Escrevo para me libertar das barras invisíveis que me prendem.São as roupas, os sapatos, as boas maneiras, as hipocrisias, as conversas vazias, as risadas sem significados, as regras, as leis...
Escrevo como se estivesse vomitando, é algo visceral para mim, algo quase primitivo, quase proibido.Por isso é tão gostoso.
Escrevo para ninguém ler, mas intimamante, espero que alguém leia e compreenda as verborréias e verborragias.
Escrevo, e sei que esse é meu único talento. Que o papel e o láis, são os lugares que me sinto livre.[e,agora, o teclado e a tela]
Mas, cuidado, escrevo sem leis, sem medidas, sem regras gramatigais [do português e do inglês], sem pretensões e com algumas primeiras, segundas , terceiras, quartas e até quintas intenções.
Não confie nas minhas palavras, elas são o relfexo de uma mente perigosa [ou semi-psicótica], elas me libertam, são feitas de ferro , fogo e suor.
Escrevo, simplesmente para ser eu mesma, exatamente por isso, não é exatamente uma literatura agradável ou pouco intimista.
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