O processo de independência traz uma série de batalhas mortais intrínsecas. Espadas se degladiam, gritos se sobrepõem, socos voam pelo ar, é violento. Pura violência. Não tei como se sair ileso quando se entra na guerra para machucar. Tem, apenas, como aprender a curar as feridas mais rápido.
E não é só a morte que faz com que algo viva. Não é automático. Precisa-se do ritual: o funeral, o enterro, a missa de sétimo dia. No fim da guerra, contar os mortos é o que necessita ser feito, este cansativo e degradante trabalho manual necessita ser feito.
Revolução! Sem ternura, sem compaixão, sem piedade. Revolução pura e simples.Porque, algum dia, a borboleta precisa destruir o casulo, por mais seguro, bonito e compreensivo que ele seja.
Viva la revolucion!
Laços fora! Indepenêndia e Morte!
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