março 28, 2007

Ask me no truth and I will tell u no lies!

O azar me pegou de vez e não tem como escapar de suas duras penas.São febres psicossomáticas, pedidos de desculpa em vão, aplicações e formulários preenchidos para nada, ou melhor, para ninguém.
Não quero mais saber de sorte, ela não pertence mais a mim, nem sei se já pertenceu.Os sonhos não acabaram, mas se transformaram.O deslumbre foi se demolindo pouco a pouco, e o que antes era um castelo da Disney, agora é o que restou do Muro de Berlim.
As pessoas? Essas continuam as mesmas, boçais, idiotas, opinantes, e importantes para mim.
Os caminhos a seguir?Não quero continuar neles,nem continuar parada, por isso continuo andando.
O que sinto no momento? Boa pergunta, essa fica sem resposta.
O que eu sinto no momento, por ele? Essa tem uma resposta pré-definida a qual não pretendo colocar, pois não quero lê-la. [As palavras escritas se tornam fortes demais.]
O que eu pretendo com esse texto?Libertar-me , e melhorar o que sinto.
Se eu consegui isso?
O que você acha?

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